1986
Labyrinth/O Labirinto, filme de 1986
Um ano sem concertos, excetuando-se uma apresentação na The Prince’s Trust 10th Birthday Party, na Wembley Arena, em Londres, em que Bowie e Jagger interpretaram Dancing in the Street com uma banda de apoio composta por celebridades: Paul McCartney, Elton John, Eric Clapton, Phil Collins, Mark Knopfler, Mark King, Francis Rossi, Rick Parfitt, Howard Jones e Bryan Adams.
Bowie interpretou a personagem de Vendice Partners no filme Absolutamente Principiantes (Absolute Beginners), de Julien Temple, película que estreou a 18 de abril e se deparou com fraca receção, quer por parte da crítica, quer do público. Bowie contribuiu igualmente com o tema musical principal, que atingiu a segunda posição nas tabelas britânicas, mas não mais que o número 53 no US Billboard Hot 100.
No filme de Jim Henson O Labirinto (Labyrinth), com George Lucas como produtor executivo e estreias a 27 de junho nos Estados Unidos e 28 de novembro no Reino Unido, Bowie representou o papel de Jareth, o rei dos Goblins, e colaborou com cinco temas musicais. As reacções da crítica foram diversas. Por exemplo, Gene Siskel, do The Chicago Tribune, considerou o filme “horrível” com uma “história patética, uma trama demasiadamente complicada e um estilo visual feio”. Kathryn Buxton, no entanto, considerou que o filme continha “suficiente emoção e diversão para públicos de todas as idades, assim como diversão e, por vezes, um sentido de humor um pouco maroto”. O mesmo aconteceu relativamente ao desempenho de Bowie. Enquanto Bruce Bailey afirmou que “o papel de Bowie não tem nada de criticável. Ele era precisamente o que uma criatura que é objeto de repulsa e de desejo secreto pedia”, a crítica do The St. Petersburg Times salientou que “Bowie desiste de representar e prefere pavonear-se pelo seu covil enquanto fixa solenemente a câmara. Não é exatamente de madeira. Plástico seria uma descrição mais precisa”. Mas a verdade é que críticas mais recentes louvaram a película, que acabou por se tornar um filme de culto. Em 2000, The Empire Magazine comentou tratar-se de uma “fantasia fabulosa (em que) David Bowie desenha uma figura suficientemente assustadora com a sua peruca de meter medo, que assenta perfeitamente a este zoo de bonecos góticos”. E, em 2007, Michael Wilmington, novamente do The Chicago Tribune, escreveu que o filme era “uma verdadeira obra-prima da utilização de fantoches e efeitos especiais, uma fantasia infantil absolutamente adorável”.
Bowie interpretou a personagem de Vendice Partners no filme Absolutamente Principiantes (Absolute Beginners), de Julien Temple, película que estreou a 18 de abril e se deparou com fraca receção, quer por parte da crítica, quer do público. Bowie contribuiu igualmente com o tema musical principal, que atingiu a segunda posição nas tabelas britânicas, mas não mais que o número 53 no US Billboard Hot 100.
No filme de Jim Henson O Labirinto (Labyrinth), com George Lucas como produtor executivo e estreias a 27 de junho nos Estados Unidos e 28 de novembro no Reino Unido, Bowie representou o papel de Jareth, o rei dos Goblins, e colaborou com cinco temas musicais. As reacções da crítica foram diversas. Por exemplo, Gene Siskel, do The Chicago Tribune, considerou o filme “horrível” com uma “história patética, uma trama demasiadamente complicada e um estilo visual feio”. Kathryn Buxton, no entanto, considerou que o filme continha “suficiente emoção e diversão para públicos de todas as idades, assim como diversão e, por vezes, um sentido de humor um pouco maroto”. O mesmo aconteceu relativamente ao desempenho de Bowie. Enquanto Bruce Bailey afirmou que “o papel de Bowie não tem nada de criticável. Ele era precisamente o que uma criatura que é objeto de repulsa e de desejo secreto pedia”, a crítica do The St. Petersburg Times salientou que “Bowie desiste de representar e prefere pavonear-se pelo seu covil enquanto fixa solenemente a câmara. Não é exatamente de madeira. Plástico seria uma descrição mais precisa”. Mas a verdade é que críticas mais recentes louvaram a película, que acabou por se tornar um filme de culto. Em 2000, The Empire Magazine comentou tratar-se de uma “fantasia fabulosa (em que) David Bowie desenha uma figura suficientemente assustadora com a sua peruca de meter medo, que assenta perfeitamente a este zoo de bonecos góticos”. E, em 2007, Michael Wilmington, novamente do The Chicago Tribune, escreveu que o filme era “uma verdadeira obra-prima da utilização de fantoches e efeitos especiais, uma fantasia infantil absolutamente adorável”.